Efemérides- 1 de junho

1614 – É concedida a Diogo Unhate, da vila de Santos, sesmaria na parte da Capitania que se chama Paranaguá, começando na barra do rio Ararapira, pela costa, até á barra do Sueperagui (Cron.Paulista -J.Ribeiro)

1641 – Na vila de Santos, Frei manuel de Santa Maria, em terreno doado por d.Felipa Pereira dos Santos, começa a construção da Igreja de Santo Antonio.(Cron.Paulista -J.Ribeiro)

1644 – É dado regimento a Salvador Correia de Sá e Benevides, investido no cargo de administrador geral ds minas de São paulo (Minas de SP -Pedro Taques)

1794 – Dom Mateus de Abreu Pereira é nomeado quinto Bispo de São Paulo. Como o mais alto dignatário da Capitania, teve ocasião de, por várias vezes (1808, 1813,1817,1822),  juntamente com a mais graduada patente militar e a mais elevada autoridade judicial, substituir em seu impedimento ou falta, o Governador e Capitão-General de São Paulo. A substituição se operava por força do Alvará de 12 de dezembro de 1770, não passando de mera conjectura, sem qualquer fundamento, a afirmação de que, em 1822, o antístite fôra escolhido pelo Príncipe D. Pedro para integrar o que chamou o “Triunvirato”, como reconhecimento a seus merecimentos pessoas (Cron.Paulista-J.Ribeiro; Hist. Prov.Ecles.S.P.-Vasco S. de Vasconcelos)

1811 -Nasce, na vila de Santos. o Dr. Joaquim Otávio Nébias. viria a ser, em várias legislaturas, deputado provincial, chegando a presidir a Assembléia; senador do Império (1856) e ministro da Justiça (1870). Faleceu aos 16 de julho de 1872 (Apontamentos-Azevedo Marques)

1822 – A Câmara Municipal de São Paulo lavra “edital para se publicar pelas graças e ruas desta cidade pelo qual se exorta ao Povo e Tropas que hajam de conter-se na antiga moderação, e que mantenham o sossego público.(Atas, XXII/601)

1838 –  O presidente da Província, Venância José Lisboa, baixa ato modificando o Regulamento de 1º de julho do ano anterior, determinando que os administradores da coletorias da Província declarasse, mas respectivas guias, a qualidade e o peso do café que, na província tivesse pago o dízimo. O café se classificaria como bom ou como escolha. (Reg.exp.pelço Gov. prov.)

1844 – Toma posse do cargo de Presidente da Província, recebendo -o do vice-presidente em exercício José Joaquim de Morais Abreu, Manuel da Fonseca Lima e Silva, oficial do Exército, que culminou por atingir o posto de Marechal e recebeu o título de Barão do Surui. Era natural do Rio de Janeiro tendo nascido aos 10 de junho de 1793. Governou são Paulo até 5 de novembro de 1847. Foi o 17º titular do cargo., (Galeria -E.eg)

1862 – Tem início a publicação do semanário  literário “A Esperança” sob a direção de José Maria Lisboa. Seu último número (17) circulou a 26 de novembro do mesmo ano. (Imprensa periódica – Afonso de Freitas)

1888 – Surge na Capital a revista acadêmica de letras e ciências “O  Mês”, dirigida por Horácio Magalhães e Luís Quirino dos Santos (Imprensa Periódica -A;.Freitas)

1889 – É publicado o primeiro número do “Boletim da Comissão Geográfica”, editado pela Comissão Geográfica e Geológica de São paulo. A partir de 1904, passou a ser organizado pelo Departamento do Serviço Metereológico, ocupando-se exclusivamente da meteorologia, e climatologia de São Paulo. foram seus colaboradores, entre outros, Orville A.Derby, Teodoro Sampaio, Alberto Loefgren.(Imprensa Periódica -A.Freitas)

1890 – Aparece na Capital a publicação quinzenal “Verdade e Luz” dedicada à divulgação do espiritualismo científico e à propagação do espiritismo (Imprensa Periódica -A.Freitas)

1890 – Circula o primeiro número de “A Arte “, órgão de defesa da classe tipográfica.

1890– É inaugurado o novo mercado de verduras no Acu,(mercadinho de São João), ladeira de São João. (Cron.Paulista-J.Ribeiro)

1890 – Em São Carlos do Pinhal, inicia suas operações a Casa Bancária fundada por Antonio Carlos de Arruda Botelho, conde do Pinhal (Cron.Paulista-J.Ribeiro)

1894 – Tem início a publicação do jornal acadêmico “A Luta”, dirigido pelos estudantes José de Freitas Guimarães, Diogo de Morais e Trajano Tolentino e diedicado à literatura.  (Imprensa Periódica -A.Freitas)

1895 – Circula pela primeira vez a  “Revista Agrícola”, sob a direção de Luís Pereira Barreto, Carlos Botelho e Domingos Jaguaribe. contava com a colaboração dos nomes mais ilustres nos meios científicos de São Paulo.  (Imprensa Periódica -A.Freitas)

1897 – Os acadêmicos de Direito Alcides Cruz, Francisco de Castro Júnior, Rodrigues Alves Filho, Cesário Pereira e Henrique Trindade lançam, na Capital, a folha republicana “O Constitucional”. (Imprensa Periódica -A.Freitas)

1901 – Surge a folha “A Luz Divina”, destinada à difusão das doutrinas puras de Jesus Cristo. Era um órgão da doutrina evangélica reformada e distribuia-se gratuitamente.  (Imprensa Periódica -A.Freitas)

1903 – Circula, na Capital, o primeiro número do periódico critico-humorístico “O Azeite”  (Imprensa Periódica -A.Freitas)

1913 – Aparece, em São Paulo a publicação quinzenal “a Luz da Verdade”, de propaganda espírita, editada pelo Centro “Luz e Fraternidade”. (Imprensa Periódica -A.Freitas)

1914 – Aparece, em São Paulo,  a publicação “A Luta Moderna”, exclusivamente de propaganda comercia. Era distribuída gratuitamente.  (Imprensa Periódica -A.Freitas)

1931 – Assume o cargo de Comandante da 2ª Região Militar, com sede na Capital de São Paulo, o general da brigada Pedro Aurélio de Góes Monteiro. (Relatório da 2ª Região Militar)

1934 – Inicia suas atividades, em São Paulo, a Rádio cultural. (O Estaado – 1-6-66)

1935 – É  eleiteo bispo de Santos dom Paulo de Tarso Campos, que, em 1941, seria transferido para Campinas, da qual foi o 3º bispo. (Hist. Prov. Ecles. SP – Vasco S. de Vasconcellos)

1941  – As classes intelectuais de Sp fazem vir à Capital para uma série de conferências, o Padre Pierre Charles. Com essas conferências, inicia-se a Páscoa dos Intelectuais. ( Hist. da Civ.Paulista- A.Leite)

1961 – Pelo Decreto 48.548, desta data, o governador do Estado, Carlos Alberto Alves de Carvalho Pinto, com o referendum de todo seu Secretariado, desapropria as ações da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Ficaram a salvo da desapropriação as ações pertencentes ao Instituto de Previdência do Estado e cinco ao portador, de forma a permitir que a ferrovia pudesse permanecer como sociedade anônima. As despesas imediatas com a desapropriação orçaram em 580 milhões de cruzeiros (Diário oficial do Estado 2-6-61)