Efemérides – 4 de junho
1778 – O marechal José Raimundo Chichorro da Gama Lobo, passa a administração da Capitania de São Paulo a seu sucessor, Bernardo José de Lorena.
1851 – Toma posse, por procuração, o sétimo bispo diocesano de São Paulo, Dom Antonio Joaquim de melo, que entraria solenemente na Catedral, aos 3 de agosto do mesmo ano. Por determinação de D. Antonio foram proibindo os enterros à noite. ( Hist. Prov.Ecles.SP-Vasco S. de Vasconcellos)
1860 – Aparece o primeiro número do órgão da Associação Acadêmica “Amor à Ciência”. Integrava a direção da entidade, além de outros, Joaquim Pessanha Póvoa, autor da interessantíssima obra “Anos Acadêmicos- São Paulo – 1860-1864” sobre as atividades literárias e científicas da Academia de direito no quinqüenio aludido.
1869 – É lançado o primeiro número da folha “Opinião conservadora”, orientada pelo então deputado geral João Mendes de Almeida, seu redator-chefe.
1871 – Nasce, na cidade fluminense do Piraí, o prof. domingos Rubião Alves Meira, que viria a ser catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Reitor da Mesma Universidade e membro da Academia Paulita de Letras. Faleceu aos 13 de janeiro de 1946. (Diário de São Paulo)
1873 – Aparece, na Capital, o periódico “O porvir”, dirigido por estudantes de Direito.
1877 – Pela lei provincial, nº 65, desta data, são fixadas as divisas da Vila de Serra negra com as de Amparo, Socorro e Penha. (Cal. das leis Provinciais).
1888 – Falece, no Rio de Janeiro, o Conselheiro João da Silva Carrão. Natural de Curitiba. Formado em Direito pela Academia de São Paulo em 1837, no ano seguinte, prestou concurso para lente substituto da mesma Escola, sendo seu nome indicado para nomeação. Por questões política,s diz-se, seu concurso foi anulado. Em 1845, foi nomeado lente de Economia Política da Faculdade de Direito desta Capital. Era jurista profundo e advogado notável. Foi deputado provincial geral. presidente das províncias do Pará e de São Paulo, da qual foi o 32º titular do cargo (3 de agosto de 1865 a 3 de março de 1866), senador e ministro da fazenda. Fundou os jornais “O Americano”(1944) e o “Ipiranga” (1849) (Galeria -E.Egas)
1890 – Tem início a publicação, em São Paulo do quinzenário “A Folha”
1895 – É criada a comarca de Ibitinga (Diário de São paulo)
1897 – Deixa a chefia do governo do Estado o Vice-Presidente Francisco de Assis Peixoto Gomide, que, em substituição ao presidente Campos Salles, assumira o cargo a 31 de maio. Com a eleição para a presidência da República, de Campos Sales, Peixoto Gomide reassumiu aquelas altas funções, exercendo-as de 31 de outubro de 1897 a 10 de novembro de 1898. Nasceu nesta Capital; era formado pela Faculdade de Direito de São Paulo.
1901 – É inaugurada a Escola superior de Agricultura Luís de Queiroz, integrante da Universidade de São Paulo. Sancionada a lei estadual 26, de 11 de maio de 1892, criando a Escola Agrícola de Piracicaba, Luíz Vicente de Sousa Queiroz, doou ao Estado a Fazenda São João da Montanha para nela ser instalada a Escola (Souza Campos)
1901 – O Almirante Custódio José de melo desfia para duelo o deputado Cônego Valois de Castro, que alegando seu estado sacerdotal, o recusa. Em seu lugar, aceita o desafio, o deputado paulista coronel Fernando Prestes de Albuquerque. Custódio não concorda com a substituição.
1905 – Surge a publicação “A União Comercial” na cidade de São Paulo.
1908 – Surge, na Capital, o semanário artístico-literário “Il Fiore” redigido em italiano (Imprensa Periódica- A.de Freitas)
1914 – É lançado, na Capital, o jornal “A Época”, “órgão ilustrado, independente crítico político literário e noticioso”. Era semanário prometendo aparecer diariamente às 18 horas, desde que tivesse montada sua oficina.(Imprensa Periódica- A. de Freitas)
1932 – O clube Comercial, que está tomando parte notável no preparo da Revolução, oferece um banquete de grande ressonância ao Governador Pedro de Toledo, seguido de outro ao coronel Marcondes Salgado. (A.Leite)
1937 – O distrito de paz de Quintana, passa da comarca de Penápolis para a de Marília.
1941– Assume o cargo de interventor no Estado o paulista Fernando Costa, engenheiro agrônomo, ficando no governo até 27 de outubro de 1945.