Efemérides – 11 de junho

1611-Falece, em São paulo, D.Francisco de Sousa, Capitão-General e governador do distrito das tr~es Capitanias de São Vicente, Espirito Santo e Rio de Janeiro (Repartição do  Sul) e da conquista e administração das minas descobertas e por descobrir nas mesmas capitanias (Efemérides Brasileiras – Rio Branco)

1823 – O Ministro do Império, José Bonifácio de Andrada e Silva, por determinação do Imperador, ordena ao Capitão-Mor de itu, que, por meios ocultos, mantivesse a mais ativa vigilância sobre o Padre Diogo Antonio Feijó, porque D. Pedro I temia que a influência do sacerdote “abalasse a tranquilidade pública, promovendo a desunião dos povos e que ele ocultava sentimentos anárquicos e sediciosos, na mais refinada dissimulação”.Tomando conhecimento da ordem, Feijó dirige ao Monarca longa e veemente carta, sustentando suas idéias já expostas às Cortes de Lisboa e em manifesto dirigido ao Imperador e entregue a José Bonifácio. (Cronologia -J.Ribeiro)

1842 – O General Barão de Caxias levanta o acampamento à margem do rio Pìnheiros e marcha, com as forças sob seu comando, em  direção a Sorocaba.(Apontamentos-Azevedo Marques; Hist. da Civ. Paulista- A.Leite)

1853 – O Presidente da Província aprova o ato da Câmara Municipal de Itanhaém, mandando arrecadaras jóias e demais pertences de Nossa Senhora da conceição, na posse dos franciscanos, por estarem abandonados e não terem os religiosos cumprido as condições importas, quando da entrega daqueles bens. (Cronologia -J.Ribeiro)

1855 – Tem início, na Côrte, a construção da Estrada de Ferro D. Pedo II, atualmente Estrada de Ferro Central do Brasil, que, nos termos do Decreto 641, de 26 de junho de 1852, iria ligar a Capital do Império com a cidade de São Paulo (Hist. da Viação Pública  em São Paulo – A.Pinto)

1862 – Nasce, em  Crato, no Ceará, Primitivo de Castro Rodrigues Sette, quer viria a ser Ministro do tribunal de Justiça de São Paulo (1908). Formado pela Academia de direito desta Capital (1886), exerceu os cargos de promotor público juíz de Direito neste Estado. Com a nomeação de Canuto Saraiva para o Supremo Tribunal Federal, foi escolhido para preencher a vaga por este deixada na Corte Judicial paulista.

1873 – São Luiz do Paraitinga recebe o titulo de Cidade Imperial de São Luís do Paraitinga.

1874 – É declarado de utilidade pública provincial e municipal, pelo Presidente da província, João Teodoro Xavier, o terreno situado entre o rio Tamanduateí, na altura da ponte do Tabatinguera, até atravessando o rio, sair no Lavapés, em frente às casa lá existentes, para prolongamento, da estrada antiga de Santos. É a atual Rua Glicério, anteriormente denominada conde d’Eu. (Cronologia -J.Ribeiro)

1887 – É assinado, com o engenheiro Walter J.Hummond, contrato para a navegação do Ribeira. Esse contrato lhe fora transferido pela Companhia Iguapense de Navegação do Ribeira. (Cronologia -J.Ribeiro)

1890– É criado, por decreto, na Comarca da Capital, o cargo de depositário público geral, para os depósitos judiciais de bens móveis, semoventes, imóveis, dinheiro, ouro, prata, pedras preciosas, papéis de crédito e títulos públicos. (Cronologia -J.Ribeiro)

1891 – Toma posse no cargo de Presidente do Estado, seu primeiro titular, Américo Brasiliense de Almeida Melo. De 7 de março a 11 de junho, exercera a chefia do Executivo estadual como seu terceiro Governador. seria deposto a 15 de dezembro do mesmo ano, por haver-se solidalizado com o Marechal Deodoro, apeiado da presidência da República (Taunay) (Hist. da Civ. Paulista – A.Leite)

1892 – Surge, em São Paulo, redigido em italiano, o diário “Roma”(imprensa Periódica – A. Freitas)

1902 – Circula “A Época”, órgão do “Círculo Jurídico Acadêmico”, redigido pelos estudantes de Direito José de Paula Rodrigues Alves, Antonio Carlos de Sales Júnior e Pedro Odilon do Nascimento.

1910 – É  distribuído o primeiro número do “Correio do Brasil”, órgão de propaganda comercial, literário e noticioso e de assuntos gerais. (Imprensa Periódica-A.Freitas)

1910 – Falece, nesta Capital, em avançada idade, Da.Veridiana Prado, viúva de Martinho Prado e mãe de antonio, Caio, Martinico e Eduardo Prado. (Hist. da Civ. Paulista – A.Leite)